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terça-feira, 26 de março de 2019

A Lógica do Espiritismo Ante a Paz e a Felicidade


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


A Lógica do Espiritismo Ante a Paz e a Felicidade

NINGUÉM FOGE DE SI MESMO!...

Haverá princípio capaz de infundir mais confiança na Justiça de Deus que este?

A partir dele entende-se a recomendação de Jesus quanto ao “não julgar”, pois ele conhecia o sentido oculto do “a cada um conforme as próprias obras”. Através dele, temos a garantia de que todos, do explorador ao explorado, do corruptor ao corrupto, do algoz à vítima, do opressor ao oprimido, todos enfim, experimentarão os efeitos das próprias ações ou reações no devido tempo.

Estamos destinados ao progresso espiritual (fim) através das vidas sucessivas (meio), que nos conduzirá à felicidade e à paz tão sonhada, tendo como roteiro o caminho do auto-descobrimento, do auto-conhecimento.

Uma reencarnação sob o ângulo da Eternidade, representa “menos que um relâmpago”, como informaram os Espíritos à Allan Kardec (questão 738, L.E.), e inexoravelmente o pedágio da morte aguarda a todos na estrada da vida.

O Codificador através de observações, comparações, deduções e conclusões, analisando o depoimento de centenas de espíritos, delineou o conjunto que ele denominou CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA, inserido no livro “O CÉU E O INFERNO” (Capítulo 7), ou a Justiça Divina Segundo o Espiritismo.

Por serem informações que precisam ser difundidas e meditadas para que um número cada vez maior desperte para a responsabilidade de viver, alinhamos a seguir alguns desses artigos.

1- Onde está escrita a Lei de Deus?

Na consciência.

2- A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e da privação da satisfação, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de prazer e atenuante de sofrimentos (2.º).

3- O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a conseqüência das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências. Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram. (10.º)

4- Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis conseqüências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de prazer. (3.º)

5- Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes. (9.º)

6- O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação.

Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação. (16.º)

7- O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por mais tempo. Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros numa existência, por fraqueza ou má-vontade, achar-se-á numa existência ulterior em contacto com as mesmas pessoas que de si tiverem queixas, e em condições voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. Nem todas as faltas acarretam prejuízo direto e efetivo; em tais casos a reparação se opera, fazendo-se o que se deveria fazer e foi descurado; cumprindo os deveres desprezados, as missões não preenchidas; praticando o bem em compensação ao mal praticado, isto é, tornando-se humilde se se tem sido orgulhoso, amável se se foi austero, caridoso se se tem sido egoísta, benigno se se tem sido perverso, laborioso se se tem sido ocioso, útil se se tem sido inútil, frugal se se tem sido intemperante, trocando em suma por bons os maus exemplos perpetrados. E desse modo progride o Espírito, aproveitando-se do próprio passado. (17.º)

NOTA A necessidade da reparação é um princípio de rigorosa justiça, que se pode considerar verdadeira lei de reabilitação moral dos Espíritos. Entretanto, essa doutrina religião alguma ainda a proclamou. Algumas pessoas repelem-na porque acham mais cômodo o poder quitarem-se das más ações por um simples arrependimento, que não custa mais que palavras, por meio de algumas fórmulas; contudo, crendo-se, assim, quites, verão mais tarde se isso lhes bastava. Nós poderíamos perguntar se esse princípio não é consagrado pela lei humana, e se a justiça divina pode ser inferior à dos homens? E mais, se essas leis se dariam por desafrontadas desde que o indivíduo que as transgredisse, por abuso de confiança, se limitasse a dizer que as respeita infinitamente. Por que hão de vacilar tais pessoas perante uma obrigação que todo homem honesto se impõe como dever, segundo o grau de suas forças?

Quando esta perspectiva de reparação for inculcada na crença das massas, será um outro freio aos seus desmandos, e bem mais poderoso que o inferno e respectivas penas eternas, visto como interessa à vida em sua plena atualidade, podendo o homem compreender a procedência das circunstâncias que a tornam penosa, ou a sua verdadeira situação.

8- A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta, podendo, portanto, a mesma falta determinar expiações diversas, conforme as circunstâncias, atenuantes ou agravantes, em que for cometida. (11.º)

9- A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles dê origem, quer provocando-os pelo exemplo, quer não os impedindo quando poderia fazê-lo. Assim, o suicida é sempre punido; mas aquele que por maldade impele outro a cometê-lo, esse sofre ainda maior pena. (21.º)

10- Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito. O inferno está por toda parte em que haja almas sofredoras, e o céu igualmente onde houver almas felizes. (5.º)

11- O único meio de evitar ou atenuar as conseqüências futuras de uma falta, está no repará-la, desfazendo-a no presente. Quanto mais nos demorarmos na reparação de uma falta, tanto mais penosas e rigorosas serão, no futuro, as suas conseqüências. (27.º)

12- A situação do Espírito, no mundo espiritual, não é outra senão a por si mesmo preparada na vida corpórea. Mais tarde, outra encarnação se lhe faculta para novas provas de expiação e reparação, com maior ou menor proveito, dependentes do seu livre-arbítrio; e se ele não se corrige, terá sempre uma missão a recomeçar, sempre e sempre mais acerba, de sorte que pode dizer-se que aquele que muito sofre na Terra, muito tinha a expiar; e os que gozam uma felicidade aparente, em que pesem aos seus vícios e inutilidades, paga-la-ão mui caro em ulterior existência. Nesse sentido foi que Jesus disse: "Bem-aventurados os aflitos, porque
serão consolados," (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V.) (28.º)

13- O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre. (6.º)

14- O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as conseqüências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se. (7.º)

15- Sendo infinita a Justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha conseqüências fatais, como não há uma única ação meritória, um só bom movimento da alma que se perca, mesmo para os mais perversos, por isso que constituem tais ações um começo de progresso. (8.º)

16- Não há regra absoluta nem uniforme quanto à natureza e duração do sofrimento: – a única lei geral é que toda falta terá punição, e terá recompensa todo ato meritório, segundo o seu valor. (12.º)

17- A duração do sofrimento depende da melhoria do Espírito culpado. Nenhuma condenação por tempo determinado lhe é prescrita.

O que Deus exige por termo de sofrimentos é um melhoramento sério, efetivo, sincero, de volta ao bem. Deste modo o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela pertinácia no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem. Uma condenação por tempo predeterminado teria o duplo inconveniente de continuar o martírio do Espírito renegado, ou de libertá-lo do sofrimento quando ainda permanecesse no mal. Ora, Deus, que é justo, só pune o mal enquanto existe, e deixa de o punir quando não existe mais; por outra, o mal moral, sendo por si mesmo causa de sofrimento, fará este durar enquanto subsistir aquele, ou diminuirá de intensidade à medida que ele decresça. (13.º)

18- Como o Espírito tem sempre o livre-arbítrio, o progresso por vezes se lhe torna lento, e tenaz a sua obstinação no mal. Nesse estado pode persistir anos e séculos, vindo por fim um momento em que a sua contumácia se modifica pelo sofrimento, e, a despeito da sua jactância, reconhece o poder superior que o domina. Então, desde que se manifestam os primeiros vislumbres de arrependimento, Deus lhe faz entrever a esperança. Nem há Espírito incapaz de nunca progredir, votado a eterna inferioridade, o que seria a negação da lei de progresso, que providencialmente rege todas as criaturas. (19.º)

19- Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas. Deus não repudia nenhum de seus filhos, antes recebe-os em seu seio à medida que atingem a perfeição, deixando a cada qual o mérito das suas obras. (4.º)

20- Dependendo da melhoria do Espírito a duração do sofrimento, o culpado que jamais melhorasse sofreria sempre, e, para ele, a pena seria eterna. (14.º)

21- Uma condição inerente à inferioridade dos Espíritos é não verem o termo da provação, acreditando-a eterna, como eterno lhes parece deva ser um tal sofrimento. (15.º)

Esta série foi originalmente produzida na década de 70 e pela permanente atualidade a estamos reeditando e ampliando.

OBRAS CONSULTADAS

KARDEC, Allan; O CÉU E O INFERNO, FEB, Capítulo VII.

OBS.: O ordenamento dos artigos objetiva induzir uma reflexão e comparação entre a postura pessoal e a condição ideal.

KARDEC, Allan; O LIVRO DOS ESPÍRITOS, FEB, na questão 1.


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A PRECE DE EUSÉBIO


Olá...
Booom diaaa!!! :-)
Como vai vc? Tudo em paz?!:)
Que sua terça seja feita de confiança...


A PRECE DE EUSÉBIO
Senhor da Vida,
Abençoa-nos o propósito
De penetrar o caminho da Luz!...

Somos Teus filhos,
Ainda escravos de círculos restritos,
Mas a sede do Infinito
Dilacera-nos os véus do ser.

Herdeiros da imortalidade,
Buscamos-Te as fontes eternas
Esperando, confiantes, em Tua misericórdia.

De nós mesmos, Senhor, nada podemos.
Sem Ti, somos frondes decepadas
Que o fogo da experiência
Tortura ou transforma...

Unidos, no entanto, ao Teu Amor,
Somos continuadores gloriosos
De Tua Criação interminável.

Somos alguns milhares
Neste campo terrestre;
E, antes de tudo,
Louvamos-Te a grandeza
Que não nos oprime a pequenez...

Dilata-nos a percepção diante da vida,
Abre-nos os olhos
Enevoados pelo sono da ilusão
Para que divisemos Tua glória sem fim!...
Desperta-nos docemente o ouvido,
A fim de percebermos o cântico
De tua sublime eternidade.
Abençoa as sementes de sabedoria
Que os teus mensageiros esparziram
No campo de nossas almas;
Fecunda-nos o solo interior,
Para que os divinos germens não pereçam.

Sabemos, Pai,
Que o suor do trabalho
E a lágrima da redenção
Constituem adubo generoso
A floração de nossas sementeiras;
Todavia,
Sem Tua bênção,
O suor enlanguesce
E a lágrima desespera...
Sem Tua mão compassiva,
Os vermes das paixões
E as tempestades de nossos vícios
Podem arruinar-nos a lavoura incipiente.

Acorda-nos, Senhor da Vida,
Para a luz das oportunidades presentes;
Para que os atritos da luta não as inutilizem,
Guia-nos os pés para o supremo bem;
Reveste-nos o coração
Com a Tua serenidade paternal,
Robustecendo-nos a resistência!
Poderoso Senhor,
Ampara-nos a fragilidade,
Corrige-nos os erros,
Esclarece-nos a ignorância,
Acolhe-nos em Teu amoroso regaço.

Cumpram-se, Pai Amado,
Os Teus desígnios soberanos,
Agora e sempre.
Assim seja.

(Do livro "No Mundo Maior", cap. 1, André Luiz, Francisco Cândido Xavier)

Um dia todinho iluminado de fraternidade,
todinho florido de felicidade,
todinho perfumado de amor,
pra vc e todos ao seu redor.
Abraços com carinho


sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Educação - Reflexões


INFORMAÇÃO ESPÍRITA



VERDADE E LUZ
Órgão de Divulgação do Movimento Espírita de Ribeirão Preto e região.

USE INTERMUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO

  Educação

Reflexões

Nilza Teresa Rotter Pelá
(ropela.nilza @gmail.com)

Quanto à discussão sobre a descriminalização do aborto, hora em andamento na esfera do poder judiciário, realizou-se audiência pública na qual a Federação Espírita Brasileira (FEB) se fez representar pelo confrade Luciano Alencar da Cunha que, de maneira feliz e doutrinária, fez defesa do direito à vida como premissa básica da Doutrina Espírita.

Adentrando sua fala colocou que a Fraternidade deve ser um paradigma de todas as ações humanas e que os espíritas entendem que todos os problemas da humanidade só se resolverão pela via do Amor e da Educação.

Depois de brilhante argumentação, quase ao final de sua fala, aborda as questões da Educação Sexual, do planejamento familiar e de políticas públicas de proteção à gestante e ao infante. Com relação à educação sexual aponta para que o processo ocorra tanto na família, como nas escolas e nas instituições. Isso nos leva a refletir que o processo educativo não se conclui na adolescência, mas deve alcançar todas as faixas etárias, pois em todas elas ainda se encontram pessoas pensando no aqui e agora sem deduzir consequências para seus atos, inclusive o advento de gravidez indesejada.

Há irmãos nosso de variadas correntes religiosas que argumentam que fazer educação sexual levaria a uma “sexualização” precoce das crianças e dos adolescentes. A educação sexual não “erotiza” a criança; se feita de maneira adequada e partindo de conteúdos mais simples para os mais complexos, de acordo com idade, e sendo alicerçada na moral e na ética do respeito humano para consigo e para com os outros. Ensina também a deduzir consequências de todos os comportamentos e só é possível deduzir consequências quando temos conteúdo intelecto-moral para isso.

Se não ocorre a educação sexual, devidamente encaminhada, onde os infantes e os púberes obterão seus conhecimentos? Entre seus colegas não mais esclarecidos que eles ou em publicações destinadas, estas sim, em “erotizar” pessoas, com forte exposição de comportamentos ligados às parafilias.

Emmanuel (1) nos oferece um importante paradigma para o processo de educação sexual:

Não proibição, mas educação.”

Não abstinência imposta, mas emprego digno, com o devido respeito aos outros e a si mesmo.”

Não indisciplina, mas controle.”

Não impulso livre, mas responsabilidade.”

Fora disso, é teorizar simplesmente, para depois aprender ou reaprender com a experiência.”

André Luiz (2) também dá a sua contribuição:

Distinguir no sexo a sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-la contra os desvios suscetíveis de corrompê-la. O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras do corpo e da alma.”

Quanto à gravidez indesejada que possa ocorrer durante o namoro, comenta Emmanuel (1): “Isso porque a doação de si mesmos à comunhão sexual, em regime de prazer sem ponderação, não os exonera dos vínculos cármicos para com os seres que trazem à luz do mundo...”.

Falar de sexo e energia sexual, dentro do clima afetuoso e esclarecedor, incentivando o desenvolvimento de conduta responsável é imprescindível e urgente para que nós humanos atendamos os desígnios evolutivos que todos nos necessitamos.

Fonte:

1. Xavier, F.C. pelo Espírito Emmanuel: Sexo e Vida. Rio de Janeiro. FEB. 3a ed. s/d.

2.Vieira, W. pelo Espírito André Luiz: Conduta Espírita. Rio de Janeiro. FEB. 7a ed. s/d.

Nilza Teresa Rotter Pelá, reside na cidade de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Nasceu em Araçatuba, SP, cidade onde concluiu curso colegial. Em 1959 mudou-se para Ribeirão Preto, onde reside até hoje, para cursar enfermagem, curso que concluiu em 1963. Fez carreira universitária na USP onde se doutorou e se aposentou como professora titular. Casada, tem dois filhos e um neto. Espírita desde a infância milita no movimento espírita como oradora, articulista e orientadora.

Você é Espírita ou simpatizante?
Espírita

Qual a cidade que reside?
Ribeirão Preto

Qual Estado e País?
São Paulo

Frequenta alguma Casa Espírita? Qual o nome da casa espírita, qual a cidade e estado?
Meimei Ribeirão Preto

Faz parte de algum grupo de estudos?
Sim

Qual o gênero de livros ESPÍRITAS que você prefere?
Todos

Em que ano iniciou seus primeiros contatos com a Doutrina Espirita?
1949

Você já leu as Obras Básica?Quais?
Evangelho Segundo o Espiritismo, Livro dos Médiuns, Livro dos Espíritos, A Gênese, Céu e Inferno, Todas

Exerce alguma atividade na Casa Espírita ou no Movimento Espírita? Quais
Outras

FONTE

http://www.redeamigoespirita.com.br/profile/NilzaTeresaRotterPela

http://ismaelgobbo.blogspot.com/2010/09/focalizando-o-trabalhador-espirita_26.html




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O Remédio Justo - Início às 15h - Roberto Jobim - SBEBM

Preces e Irradiações - Início às 14h30 - SBEBM

O PROBLEMA DAS PSICOSES


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


ABORDAGEM ESPÍRITA E CIENTÍFICA

Nessa secção procuraremos fazer uma abordagem da depressão à luz da Doutrina Espírita e da ciência através de TEXTOS PARA ESTUDO


Além dessas abordagens abriremos também um espaço para MENSAGENS DE CONFORTO E ESPERANÇA, a fim de apaziguar os corações sofridos com a depressão e outras dores da alma.

O PROBLEMA DAS PSICOSES

Exigindo uma anamnese mais cuidadosa, severa, o mapeamento das causas psicóticas conduz o pesquisador a estudos mais profundos do que no caso das neuroses, porquanto aquelas dizem respeito a problemáticas menos graves que se repetem nos painéis do organismo físico e mental em formas transitórias...

Não obstante a demorada discussão em torno de as psicopatias manifestarem-se no corpo ou na mente, já não resta dúvidas quanto aos seus fatores causais, classificados como endógenos e enógenos, que facultam a eclosão do terrível mal, responsável por torpes alienações .

Essas doenças mentais, genericamente classificadas como psicoses, impõem, às vezes, desvios qualificativos, mesmo nos casos de aparente e puro desvio quantitativo, nos valores de caráter do homem. Em face de complexidade, multiplicidade de tais desvios, uma classificação exata dos fenômenos psicóticos é sempre difícil.

Há, sem dúvida, além dos fatores psicológicos, uma vasta gama de incidentes sociais que conduzem a psicoses múltiplas, num emaranhado causal relevante.

Nos fatores enógenos, há causas externas (tóxicos, infecções) e corpóreas (doenças de outros órgãos, distúrbios do metabolismo, amências, estados crepusculares, delírios confusionais a se expressarem não especificamente como derivados de várias etiologias, mal de Basedow, do diabete, uremia), como, também, nos de ordem endógena (a esquizofrenia, as perturbações mentais da epilepsia, a psicose maníaco-depressiva), em que as psicoses se expressam como um processo de auto-punição que o espírito se impõe pelos malogros e os crimes cometidos em outras vidas, que não foram alcançados pela legislação humana.

O psicótico maníaco-depressivo, por exemplo, traz gravado nas paisagens do inconsciente os hediondos desvios morais pregressos que escaparam à justiça estabelecida nos códigos da humana legislação e que ora expungem, como tendência à fuga ao dever e à responsabilidade, pelo suicídio.

O esquizofrênico, na sua múltipla classificação, é igualmente um espírito revel, enredado nas malhas dos abusos que praticou noutra vida e que, sem embargo, passaram desconsiderados quanto ignorados pelos compares da existência anterior.

Não nos desejando fixar, apenas nessas, constatamos que, mesmo as psicoses de climatério, cujas causas são óbvias, fazem-se escoadouro purificador, recurso de que se utilizam as Leis Divinas para alcançar os infratores e relapsos que pretenderam ludibriar o código de ética universal, inviolável.

Em todo problema de psicoses, seja ele de natureza neurótica ou psiconeurótica, tenha o gravame da psicopatia ou não, o ser espiritual  é sempre o responsável pela conjuntura que padece.

Aqui se podem incluir as psicoses de guerra como instrumento da vida a fim de justiçar arbitrários campeões do crime.

No espírito, encontram-se latentes os valiosos recursos que o podem incitar à liberação do carma pela importância da terapêutica tradicional, quando o paciente resolve ajudar-se; pela técnica fluidoterápica da Ciência Espírita, quando o alienado deseja cooperar; mediante os recursos valiosos da psicoterapia através da auto, da hetero-sugestão do otimismo, da oração, da edificação em si mesmo, quando o enfermo deseja submeter-se espontaneamente.

Em qualquer problema de ordem mental como psicológica, o terreno em que se desbordam as enfermidades e distonias é o mesmo que agasalha os sêmens de vida e saúde, aguardando que a primavera da boa vontade do espírito, colhido pela impertérrita justiça de Deus, lhe faculte o surgimento em forma de paz.

Nesse sentido, a caridade fraternal junto aos psicóticos, a solidariedade gentil diante deles, a paciência irrefragável para com eles, a intercessão generosa a benefício deles são contribuições inestimáveis que o espírita a todos tem o dever de oferecer, particularmente em se tratando dos irmãos tombados no aturdimento interior.

Simultaneamente, a evangelização do enfermo, a disciplina que a si se deve impor, a diretriz de reabilitação por meio de um roteiro de trabalho renovador e produtivo são indispensáveis recursos utilizados para que o ser espiritual abandone as províncias da sombra em que se acha enjaulado, interiormente, e possa recompor os painéis mentais desarticulados de que se utiliza para a andadura material na Terra.

Entretanto, no caso das ulcerações dos tecidos orgânicos, das intoxicações que deixam rastro de várias degenerescências, havendo já insculpida, seja na paisagem mental, seja no organismo físico, a presença do desequilíbrio, esta se revela como distonia perturbante. A crença de que o “cérebro não pode adoecer” tem cedido lugar ao conceito griesingeriano, após demoradas investigações fisiológicas como psicológicas.

Mesmo nas paralisias gerais, nas doenças encefálicas complexas, decorrentes de causas sifilíticas, com alteração da personalidade que padece demência, delírios, em cima de psicose perfeita, o espírito se reajusta à ordem universal, resgatando gravames...

Não há porque se desesperarem os que se atribuem o dever da enfermagem fraternal. Máquina em desequilíbrio - dificuldade para o condutor.

Condução irresponsável  - maquinaria em desarticulação.

Sempre se pode ajudar, mesmo não se esperando uma reabilitação imediata, ao menos uma liberação do compromisso negativo, tendo em vista que a vida não se circunscreve ao breve período da reencarnação, dilatando-se além do desequilíbrio orgânico e da degeneração celular, na direção da imortalidade.

E como o procedimento orgânico e o moral, não raro, acompanham o viandante da eternidade, ajudar alguém a desembaraçar-se de psicoses com vistas a melhores dias espirituais, é também terapia preventiva ou assistência curadora, que não pode ser relegada a plano secundário.

A saúde é um estado interior que nasce no espírito, mas a felicidade deve ser a meta que todos almejam para agora, amanhã ou mais tarde, devendo ser trabalhada desde hoje, mediante os atos de enobrecimento e elevação que cada um se pode e deve impor, imediatamente.

Carneiro Campos.

(Texto extraído da obra Sementes de Vida Eterna, psicografia de Divaldo P. Franco, ditada por diversos Espíritos, 1ª ed., págs. 55 a 59, 1978, LEAL.)

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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

AMPLIANDO OS SENTIDOS PARA O MUNDO ESPIRITUAL -- com a médium Isabel Sal...

A DEPRESSÃO E O DESCONHECIMENTO DAS LEIS DE DEUS -- com a médium Isabel ...

Michelle Pozitano - Evangelho em casa Terça feira dia 30 10 18

A Morte e o Dia de Finados (II) -- entrevista com a médium Isabel Salomã...

A Morte e o Dia de Finados (I) -- entrevista com a médium Isabel Salomão...

A Morte e o Dia de Finados (I) -- entrevista com a médium Isabel Salomão...

A MORTE E O DIA DE FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA -- com a médium Isabel Salo...

A MORTE NA VISÃO ESPÍRITA -- com o médico espírita Cleber Gonçalves

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

A FELICIDADE DO ESPÍRITO IMORTAL -- com a médium Isabel Salomão de Campos

RELIGIÃO E POLÍTICA


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


JUVENTUDE

O JOVEM E SEUS PROBLEMAS

Interessar-se pelo conhecimento da Doutrina Espírita, acaba gerando no jovem  perquiridor de nosso tempo, dúvidas e mais dúvidas sobre pontos que não se encontram ampla e explicitamente tratados nas obras disponíveis.

Essa a razão pela qual mantém-se este espaço de “INFORMAÇÃO.”

RELIGIÃO E POLÍTICA

Porque a religião e a política se parecem tanto? Há guerra entre os partidos e como as guerras entre as diversas religiões, cheia de paixão e ódio e acusações...”

Porque elas têm praticamente a mesma origem e sempre estiveram lutando pelo poder. Aliás numa retrospectiva da História, vamos perceber que a religião antecedeu em muito a política. Na pré-história, o poder está nas mãos do “feiticeiro”, o homem que fala com os Espíritos ou Deuses e que pode ter acesso ao conhecimento do sobrenatural, que conhece o futuro das pessoas e da própria tribo,  os métodos de cura e os ministérios da natureza: ele tem o poder (porque tem o conhecimento) e por isso, é sempre ouvido respeitado e temido, mesmo pelo chefe que lhe atende as mais absurdas recomendações. As grandes nações da História antiga são teocracias, visto que governadas por homens que se intitulam Deuses ou se arvoram em detentores da ordenação divina, como os faraós do Egito rodeados pelos sacerdotes. Ou mesmo Moisés, o chefe dos hebreus, escolhido pelo seu deus Iavé. O absolutismo, poder político concentrado na vontade do homem, o rei, por largo tempo passa a noção de que o soberano representa a própria vontade de Deus. A Igreja Católica desde a oficialização do Cristianismo como religião do Estado Romano no século IV, sempre exerceu esse poder de forma opressora, tendo nas mãos soberanos QUE LHE PRESTAM CEGA OBEDIÊNCIA. O triste episódio da Santa Inquisição, verdadeiro holocausto em nome da fé, mostra quanto foi opressor o poder da religião intolerante, que perseguiu torturou e matou durante séculos, milhares de pessoas que discordavam de sua linha de pensamento ou ousavam desagradar o clero. Tão forte é o poder político da religião que ainda hoje, ano 2000, temos estados governados por chefes religiosos, caso do Irã (governado pelo Aiatolá), onde a intolerância é marca indispensável desse poder, promovendo verdadeiro regime do terror. O Brasil até antes da república tinha como religião oficial o Catolicismo Romano (como Portugal o tem até hoje), onde uma religião gozava de todos os privilégios em prejuízo das outras, exercendo sozinha decisiva influência em todas as questões de interesse social. Mesmo em nosso dias, quando a Constituição Federal nos caracteriza como um País democrático, onde há lugar para todas as crenças e cultos, por causa desse atavismo religioso arraigado em nossas estruturas arcaicas, o Brasil ainda depende muito da posição da Igreja para resolver seus mais graves problemas. Kardec, em OBRAS PÓSTUMAS, tem um artigo intitulado “AS ARISTOCRACIAS”, em que faz rápido comentário sobre o caminhar da Humanidade em matéria do poder político, assinalando as conquistas democráticas que vem sendo alcançadas ao longo do tempo para a solução dos problemas humanos. Desse modo, você percebe que a política é filha das religiões e instituições humanas que sempre se impuseram por meios escusos e métodos opressores, sonegando a verdade, esclarecendo conflitos e promovendo guerras de conquistas em torno de interesses exclusivamente materiais, tudo em nome de Deus, do Bem e da Verdade. As religiões do presente herdam esse triste caráter da religião do passado instigando-se os adeptos ao desprezo e ao ódio em relação as outras crenças.

Nem mesmo as que se dizem adeptas de Jesus, levam em conta que o carpinteiro de Nazareth, pregava o amor para com os adversários, porque isso simplesmente não lhes interessa. Elas querem um Jesus politicamente agressivo, tão intolerante como elas mesmas, estabelecendo divisões, preferências, privilégios e condenações, porque isso lhes garante o poder. A Doutrina Espírita, saída das mãos de Allan Kardec, nos meados do século passado, veio justamente combater esse estado de coisas recusando-se terminantemente a ser uma adversária a mais na saturada arena da competição religiosa, estruturada em conceitos científicos e filosóficos com conseqüências morais inatacáveis, ela não é uma instituição religiosa salvacionista, nem se proclama dona exclusiva da Verdade, mas representa a síntese de uma evolução do pensamento humano, que defende a liberdade de crença como condição para o próprio progresso da Humanidade. Deve-se colocar acima das questiúnculas que dividem as pessoas ou os grupos religiosos, para proclamar a verdadeira religião. Não está nesta ou naquela denominação, na utilização deste ou aquele culto, na freqüência deste ou daquele tempo, mas na conduta do homem e das coletividades ante os valores universais do amor e da solidariedade humana.


Atenção!
Todas as frases apresentadas ao final das matérias deste número foram extraídas de obras psicografadas pelo médium F. C. Xavier.

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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A divulgação espírita


INFORMAÇÃO ESPÍRITA

TRIBUNA DO ESPIRITISMO


Editorial

Justa referência

Jubilosos pelas importantes datas espíritas em 2018, referidas com abundância na edição anterior do TRIBUNA, reproduzimos ao lado, na íntegra, Editorial da RIE (Revista Internacional de Espiritismo) – A divulgação espírita –, edição de janeiro/18, para fazer nossas as palavras da magnífica síntese em referência às efemérides e seus desdobramentos.

No mesmo sentido iniciamos a partir da presente edição, participação da articulista Maroísa Baio, de Limeira (SP), e mensalmente até dezembro, com matérias exclusivas sobre a incomparável Revista Espírita, no ano em que se comemora seus 160 anos de publicação, a partir de 1858.

Num mês de outras datas importantes para a história do Espiritismo no planeta e que o leitor poderá localizar com facilidade na Internet, prossigamos na direção do bem.

O TRIBUNA conta com seu apoio de distribuição planejada e ao longo das edições o leitor encontrará vários motivos de entusiasmo com a divulgação espírita, ideal que nos move a todos. Afinal temos conosco as referências basilares do amor.

Editorial da RIE

Fazemos nossas as palavras daquele documento para as iniciativas em andamento.

RIE - janeiro de 2018, página 618

A divulgação espírita

Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação.”[1]

Iniciamos um ano especial para a Doutrina Espírita. Além da comemoração dos 150 anos de lançamento de A Gênese – a quinta obra básica da codificação espírita, já celebrada em janeiro e que deve ser motivo de discussões em congressos, seminários, palestras, bem como na imprensa espírita como um todo, de janeiro a dezembro –, 2018 reserva algumas datas marcantes para a Casa Editora O Clarim.

Em 30 de janeiro de 1938 desencarnava Cairbar de Souza Schutel, fundador desta editora e mente idealizadora de toda a obra decorrente, em quase 33 anos intensos e ininterruptos como trabalhador devotado à divulgação espírita. São, portanto, 80 anos de seu retorno à pátria espiritual.

Mais adiante, em setembro, precisamente no dia 22, serão comemorados 150 anos de seu nascimento, efeméride que merecerá homenagens durante o ano todo, como o lançamento de uma vinheta comemorativa e a publicação de uma coluna especial durante todo o ano na RIE, conforme explicado, respectivamente, em matérias nas páginas 631 e 642 desta edição.

Também merece atenção, e desde já a nossa lembrança, a realização do Encontro Anual Cairbar Schutel (EAC), promovido em Matão pelo Instituto Cairbar Schutel sempre no mês de setembro e que, em sua 8ª edição, terá uma programação especial totalmente voltada ao estudo da vida e da obra do Bandeirante do Espiritismo.

Coincidência do destino ou não, o evento se iniciará no dia 22, sábado, justamente o dia do 150º aniversário de Cairbar, finalizando as atividades no dia seguinte.

Estas datas comemorativas com certeza merecem a nossa recordação constante, assim como tantas outras que ainda virão, e são importantes para lembrar-nos do alerta que Emmanuel e André Luiz trouxeram. A Doutrina Espírita, sabidamente a terceira revelação, tem um caráter consolador por natureza, pois traz esclarecimento às mentes confusas e desamparadas. Este socorro oportuno não é privilégio nosso e não deve ser confinado como um tesouro indivisível; ao contrário, é preciso sempre alargar seus horizontes, fazendo com que se expanda ilimitadamente e atinja mais e mais corações ansiosos por receber uma palavra de esperança.

Este, pois, é o propósito do nosso trabalho e de tantos outros periódicos, federações, instituições e personalidades: divulgar a Doutrina Espírita! Mais importante que divulgar é internalizar a mensagem, aprender em conjunto, através de exemplos, de atitudes, numa caminhada lenta, mas gradual, em que empregamos nossos esforços para ser cada dia melhores.

Prossigamos, seguindo o exemplo desses nobres pioneiros e, principalmente, de Jesus!

1. XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 9.ed. “Socorro oportuno”. FEB.


Edição RIE, que surgiu
em 15 de fevereiro de 1925.
Para assinar acesse www.oclarim.com.br
ou pelo telefone (16) 3382-1066.

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